
Quando falamos ou pensamos em vodu a primeira coisa que vem na nossa mente é um boneco sendo espetado por agulhas para prejudicar alguém. A prática tornou-se popular através de filmes de terror, onde uma garota faz uma magia contra um rapaz para ter seu amor através da manipulação de um boneco. Mas poucos sabem que vodu é uma religião, um culto animista.
Maio é o período do ano mais ativo para os adeptos do vodu, pois é quando se intensifica o ritual e magias em busca da “felicidade”. Neste artigo irei explicar o que é realmente o vodu e sua cultura.
O termo voodoo em inglês vem da palavra vodun, que significa “divindade” ou “deus”. Aqui no Brasil é utilizado o termo vodu ou vudu; Vodou, Vaudou ou outras ortografias foneticamente equivalentes no Haiti.
Tem origem na África, e foi trazido pelos escravos e para sobreviver, incorporou elementos da cultura dos denominadores, como o batismo católico. No Brasil se misturou com outras praticas religiosas, sobretudo o catolicismo que ganhou expressões na Bahia, que foi chamada de Candomblé Jeje e no Maranhão e Amazonas foi batizado de Tambor de Minas. No Haiti, a religião se tornou oficial em 2003.
É uma religião que cultua os antepassados e entidades conhecidas como loas (ou também Deus ou Deusa). Os nomes das divindades se alteram, dependendo da região onde o ritual é praticado. Essas entidades, por muitas vezes, são consideradas pelos adeptos como espíritos de pessoas que morreram, pessoas que tiveram muita importância dentro da comunidade, príncipes ou sacerdotes.
Os rituais do vodu são marcados pela música, a dança e muita comida. Quem conduz o ritual, é um líder homem (hougan) ou uma líder mulher (mambo).
As possessões que ocorrem no Vodu, são reais, fruto da Invocação das Entidades. A possessão no Vodu é um fenômeno completo e real. As entidades "sobem" do solo para o corpo do indivíduo, penetrando inicialmente pelos seus pés, daí "subindo", e isso é uma sensação única e terrível, que só pode ser descrita por quem já teve tal experiência. Cada Loa (Deus ou Deusa) do Vodu tem sua personalidade distinta, poderes específicos, regiões de autoridade, além de insígnias ou emblemas - "Vevés" e ferramentas.
Saiba mais
Boneco Vodu: é empregado para invocar os poderes dos deuses do vodu e recebe o nome de fetiche, que significa feitiço. O fetiche é confeccionado por quem irá realizar o trabalho de magia e, enquanto é feito, a pessoa tem de mentalizar os objetivos que quer alcançar com o ritual e “transmitir” sua energia ao boneco. Os bonecos são feitos de massa de modelar, nunca de pano ou outro material.
Segundo, os praticantes de voduísmo, tais bonecos são feitos para fazer o bem, e realizar curas e trazer felicidade. Mas como sabemos na prática as intenções nem sempre são essas.
Zumbis: não são pessoas mortas como o cinema norte-americano vem mostrando em seus filmes, é totalmente diferente. No vodu, o processo para se chegar a ser um zumbi é feito por meio de ervas que contêm substâncias capazes de deixar a pessoa em um estado de “morto-vivo”. As ervas utilizadas pelos sacerdotes têm a capacidade de dilatar as pupilas, fazendo a pessoa perder a sensibilidade à luz e deixando-a em um estado de transe, o que facilita o processo de ritual feito pelo sacerdote, uma vez que o candidato torna-se totalmente manipulável.
Especialistas afirmam que essa erva, a vítima tem todo o indício de morte aparente, quase não respira, tem a pele fria, quase não tem pulsação e, mesmo assim, está viva. Isto, porque o cérebro fica sem oxigenação, reduzindo o seu nível de consciência.
Dentro do sistema de crenças vodus, o zumbi é um dos feitiços mais temidos. Muito mais do que a magia dos bonecos.
Maio é o período do ano mais ativo para os adeptos do vodu, pois é quando se intensifica o ritual e magias em busca da “felicidade”. Neste artigo irei explicar o que é realmente o vodu e sua cultura.
O termo voodoo em inglês vem da palavra vodun, que significa “divindade” ou “deus”. Aqui no Brasil é utilizado o termo vodu ou vudu; Vodou, Vaudou ou outras ortografias foneticamente equivalentes no Haiti.
Tem origem na África, e foi trazido pelos escravos e para sobreviver, incorporou elementos da cultura dos denominadores, como o batismo católico. No Brasil se misturou com outras praticas religiosas, sobretudo o catolicismo que ganhou expressões na Bahia, que foi chamada de Candomblé Jeje e no Maranhão e Amazonas foi batizado de Tambor de Minas. No Haiti, a religião se tornou oficial em 2003.
É uma religião que cultua os antepassados e entidades conhecidas como loas (ou também Deus ou Deusa). Os nomes das divindades se alteram, dependendo da região onde o ritual é praticado. Essas entidades, por muitas vezes, são consideradas pelos adeptos como espíritos de pessoas que morreram, pessoas que tiveram muita importância dentro da comunidade, príncipes ou sacerdotes.
Os rituais do vodu são marcados pela música, a dança e muita comida. Quem conduz o ritual, é um líder homem (hougan) ou uma líder mulher (mambo).
As possessões que ocorrem no Vodu, são reais, fruto da Invocação das Entidades. A possessão no Vodu é um fenômeno completo e real. As entidades "sobem" do solo para o corpo do indivíduo, penetrando inicialmente pelos seus pés, daí "subindo", e isso é uma sensação única e terrível, que só pode ser descrita por quem já teve tal experiência. Cada Loa (Deus ou Deusa) do Vodu tem sua personalidade distinta, poderes específicos, regiões de autoridade, além de insígnias ou emblemas - "Vevés" e ferramentas.
Saiba mais
Boneco Vodu: é empregado para invocar os poderes dos deuses do vodu e recebe o nome de fetiche, que significa feitiço. O fetiche é confeccionado por quem irá realizar o trabalho de magia e, enquanto é feito, a pessoa tem de mentalizar os objetivos que quer alcançar com o ritual e “transmitir” sua energia ao boneco. Os bonecos são feitos de massa de modelar, nunca de pano ou outro material.
Segundo, os praticantes de voduísmo, tais bonecos são feitos para fazer o bem, e realizar curas e trazer felicidade. Mas como sabemos na prática as intenções nem sempre são essas.
Zumbis: não são pessoas mortas como o cinema norte-americano vem mostrando em seus filmes, é totalmente diferente. No vodu, o processo para se chegar a ser um zumbi é feito por meio de ervas que contêm substâncias capazes de deixar a pessoa em um estado de “morto-vivo”. As ervas utilizadas pelos sacerdotes têm a capacidade de dilatar as pupilas, fazendo a pessoa perder a sensibilidade à luz e deixando-a em um estado de transe, o que facilita o processo de ritual feito pelo sacerdote, uma vez que o candidato torna-se totalmente manipulável.
Especialistas afirmam que essa erva, a vítima tem todo o indício de morte aparente, quase não respira, tem a pele fria, quase não tem pulsação e, mesmo assim, está viva. Isto, porque o cérebro fica sem oxigenação, reduzindo o seu nível de consciência.
Dentro do sistema de crenças vodus, o zumbi é um dos feitiços mais temidos. Muito mais do que a magia dos bonecos.
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